quinta-feira, 14 de agosto de 2008

ESCOLA DA MAGISTRATURA E COMPANHIA ANJOS BOÊMIOS FAZEM PARCERIA EM PROJETO PIONEIRO
















A Companhia Anjos Boêmios apresentou hoje, no Auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, um projeto pioneiro no Brasil, a convite do Doutor Roberto Bacellar, diretor daquela unidade pedagógica. A parceria consiste em levar para cena, fatos já julgados pela jurisdição, e que após a apresentação para os alunos da Escola da Magistratura, que darão ao caso a sua própria solução.

Os nomes e lugares são alterados para preservar o sigilo quanto aos envolvidos no caso real, porém, os fatos são reconstituídos com fidelidade para permitir aos alunos uma completa compreensão do caso.

Veja mais no site da Escola da Magistratura do Paraná

http://www.amapar.com.br/emapcom/?conteudo=interno&codigo=459&nucleo=1






A Escola da Magistratura do Paraná promove
representação teatral como método de aprendizagem

As aulas de Prática Processual Cível e Criminal são consideradas o ponto alto do Curso de Preparação à Magistratura, ofertado pela Escola da Magistratura do Paraná- EMAP. Organizadas em pequenos grupos de alunos, sob a supervisão de um Juiz de Direito, processos já julgados são analisados, objetivando-se vincular a teoria ao estudo do caso concreto.
Neste ano letivo a EMAP- Núcleo de Curitiba traz uma inovação para as aulas práticas, empregando o teatro como método pedagógico.

Uma equipe de atores profissionais representará o fato criminoso narrado na denuncia de um dos casos analisados nas práticas, de modo que os alunos, ao serem observadores da cena do crime, possam presenciar a representação de uma conduta delituosa e estabelecer correlação entre os fatos e a fundamentação teórica pertinente. Assim, a encenação emprestará a expressão dramática do caso concreto à análise dos alunos e professores, promovendo maior realidade ao caso em estudo.

Após, os alunos participarão de mais um método pedagógico além da observação, qual seja, o da experimentação ou simulação do rito procedimental do caso, passando então a atuar, eles mesmos, como Juízes, Promotores de Justiça, Advogados, Réu e Testemunhas Oculares daquele caso concreto, vivenciando a atuação da vida profissional.
Esta técnica aplicada, ou seja, encenação do fato criminoso, decorre da participação da magistrada Renata Estorilho Baganha em curso realizado recentemente na École Nacionale de la Magistrature Française, em Bordeaux, e utilizado no curso de formação inicial para magistrados, no qual diversos métodos de aprendizagem para adultos foram abordados, dentre os quais teve destaque o teatro como um dos métodos de aprendizagem utilizados na instituição francesa.

Apresentações já confirmadas.

No auditório do 10º andar do Palácio da Justiça, duas representações teatrais estão previstas, com duas apresentações, às 8h e às 19h, atendendo às duas turmas de alunos.

Dia 14 de agosto, sobre o tema: processo de competência do Juizado Especial Criminal;

Dia 2 de outubro, sobre o tema: processo criminal de rito dos crimes de competência do Tribunal do Júri.

Veja a repercussão em

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